Introdução
Chip M2M: um pequeno componente eletrônico que abrirá as portas da sua empresa para o mundo da telemetria, da Internet das Coisas (IoT) e da produtividade. Melhor ainda, colocará a sua empresa no seleto grupo de empresas de alta performance! Neste texto, responderemos as seguintes perguntas:
- o que é um chip M2Mm conectividade M2M e conectividade IoT?
- preciso de um chip M2M em minha micro, pequena, média ou grande empresa?
- qual a diferença do chip M2M para o chip comum, de celular?
- quais tipos de chip M2M existem e no que diferem?
- qual o melhor chip M2M para a minha empresa?
- como funciona um chip M2M?
- quanto custa um chip M2M? qual o valor da mensalidade?
- onde comprar?
- onde utilizar chip M2M em cada tipo de empresa?
- várias outras informações relevantes que você deve considerar antes de decidir.
A comunicação entre máquinas, chamada de comunicação M2M (Machine to Machine –> de máquina para máquina), está revolucionando a forma das empresas operarem.
A comunicação M2M favorece a realização de atividades de medição, monitoramento e automação de tarefas em muitas áreas das empresas, em elos de diversos tipos de cadeias produtivas.
Este tipo de comunicação permite extrair o máximo do potencial de máquinas e processos. Aqui, entenda máquinas como equipamentos e dispositivos dos mais diversos, como rastreadores, medidores, sensores, alarmes, câmeras, máquinas de cartões, modens, módulos etc, e, processos como automação, troca de informações entre máquinas, detecção de falhas, manutenção preditiva, entre inúmeros outros.
Nesse texto explicaremos como os chips M2M podem ajudar na utilização destes tipos de dispositivos e nestes processos.
O que é um chip M2M?
Um chip M2M (Machine to Machine) é um dispositivo eletrônico em formato de chip, que foi projetado exclusivamente para ser utilizado na comunicação entre máquinas ou dispositivos, exceto em aparelhos celulares.
O chip M2M não é um chip celular.
Um chip M2M permite que uma máquina se comunique e transfira dados para outra máquina (dispositivos e equipamentos). M2M significa machine to machine (de máquina para máquina), em inglês.
Uma comunicação é considerada M2M quando as máquinas se comunicam sem fio e sem a intervenção humana, ou seja, de máquina para máquina. Uma máquina que envia dados, informações, para outra máquina.
Existem chips ou SIM Cards específicos e exclusivos para esse tipo de conexão. São os chips M2M, IoT ou chips de dados.
Como o chip M2M funciona?
Um chip M2M é utilizado para fazer a transferência de dados entre as máquinas. Para fazer isso, o chip contém um plano de dados que fornece internet móvel para viabilizar o envio de pacotes de dados de uma máquina para outra, ou outras. No Brasil o meio mais comum para viabilizar a troca de dados entre máquinas é utilizando a rede GPRS (General Packet Radio Service) ou rede celular. GPRS é a rede utilizada pela telefonia celular.
A mesma que utilizamos em nossos smartphones ou aparelhos celulares. Por isso, o chip M2M utiliza uma tecnologia que funciona em todo o território nacional. Onde houver uma torre de comunicação celular com antenas 2G, 3G, 4G, 4G/LTE (NB-Iot, CAT-1, CAT-M1) ou 5G, será possível transmitir dados com chips M2M.
No Brasil, por ser mais barata que as outras formas de comunicação M2M, a rede GPRS é hoje uma das opções mais utilizadas para comunicação de aplicações de telemetria e Internet das Coisas (IoT).
O que é telemetria M2M?
Telemetria é a tecnologia que mede os dados de forma remota e os envia para uma central de monitoramento. Esses dados podem ser utilizados para inúmeras finalidades, como por exemplo análise de eficiência e monitoramento de riscos e de ativos. O objetivo da telemetria é medir algo de forma remota, utilizando um dispositivo, e coletar dados mesmo à distância.
Além de por meio da rede GPRS, a telemetria pode acontecer por meio de radiofrequência, wi-fi, satélite ou utilizando redes neutras como a rede LoRa (Long Range –> Longo Alcance). O chip M2M é a peça que viabilizará a comunicação de dados e de informações entre dispositivos e uma central de monitoramento, permitindo a telemetria.
Com a telemetria, é possível coletar dados digitalmente, com informações mais precisas, seguras e até mesmo em tempo real.
Posso usar um chip comum ou de celular para fazer rastreamento e telemetria?
Como abordamos neste texto aqui no blog da Datatem, chips comuns ou de celular, não são adequados para a comunicação M2M. Esses chips, além de proibidos pela ANATEL para o uso em comunicação de máquinas, consomem muito mais dados do que o chip M2M, esgotando rapidamente a franquia de dados do seu plano M2M e colocando a sua operação em risco, ocasionando paradas por falta de franquia.
Sem contar que há vários dispositivos que nem aceitam os chips comuns para M2M. Na telemetria ou rastreamento e monitoramento de veículos, por exemplo, as frequências pré-configuradas são diferentes do chip comum de celular. Isso provavelmente fará com que a conexão passe por instabilidade e oscilação de sinal, ocasionando perda de dados e até mesmo o não funcionamento de seus dispositivos (rastreadores, sensores, medidores, módulos etc).
É importante mencionar também que em relação ao aspecto físico, o chip M2M é mais robusto e mais resistente em comparação com o chip de celular. O chip M2M é preparado para suportar situações de oscilações de temperatura e umidade e ficar perto de motores e maquinário que vibram e aquecem.
Ao longo do texto, traremos vários exemplos de benefícios que só poderão ser alcançados ao utilizar chips M2M, específicos para comunicação entre máquinas.
O que é um chip rastreador?
Não existe chip rastreador! Chamar um chip de chip rastreador é apenas uma outra forma de dizer que o chip é M2M. A utilização da telemetria e da videotelemetria no contexto da gestão de frota e de monitoramento de veículos já é um pré-requisito para o funcionamento de empresas de transporte, logística e de locação de veículos.
Por isso, há muita procura por chips rastreadores. Mas, na verdade, se trata de um chip M2M. Então, se você precisa de chips rastreadores para a sua frota ou para a sua empresa, procure por chips M2M e os resultados de suas buscas serão melhores.
Existem modelos específicos de chip M2M que entregam mais eficiência na gestão de frotas. Conte com a Datatem para entender melhor quais as especificações ideais para esse tipo de uso. Oferecemos chips M2M e IoT de diferentes modelos, com planos de dados de 20MB a 500MB, e Banda Larga Móvel de 50MB a 500GB. que funcionam em todo o Brasil, com serviço de suporte, APN privada e suporte técnico especializado.
Orçar chips M2M agora pelo WhatsApp
Como é a conectividade M2M? As comunicações M2M são seguras contra ciber criminosos e hackers?
Como comentamos, os chips M2M utilizam, em sua grande maioria, a rede GPRS para transmitir dados e informações. Esta transmissão de dados ocorre por meio de uma estrutura de rede chamada APN, do inglês Access Point Name, que significa ponto de acesso. Existem dois tipos de APNs, as públicas e as privadas.
Para minimizar o risco de ciber ataques no tráfego de dados M2M é essencial utilizar uma estrutura de APN privada, ao invés de uma APN pública. Continue a sua leitura para entender sobre isso.
Ao utilizar uma APN pública você transfere dados utilizando a mesma rede de todos os outros usuários que trafegam dados, estamos falando de usuários de celulares comum e de M2M. Isso traz uma série de implicações, como por exemplo lentidão na rede, pois você estará dividindo a mesma rede com milhares de usuários que utilizam a rede para todo tipo de transferência de dados, por exemplo, para assistir filmes, jogar online e trocar mensagens de texto, fotos e vídeos.
Já na estrutura de APN Privada é bem diferente! Você terá bem menos concorrência na hora de trafegar dados, isso porque a APN Privada, por ser exclusiva para o tráfego M2M, possui prioridade na transmissão de dados, por mais que utilize a mesma rede de telefonia. Há uma hierarquia de uso dentro da rede GPRS ou celular e a APN privada tem prioridade sobre a APN pública.
Além disso, a APN privada funciona como uma via exclusiva para o tráfego de dados M2M, ela é dedicada para este tipo de uso, assim como ocorre com as vias exclusivas para o tráfego de ônibus, em algumas cidades.
Da mesma forma que um ônibus do transporte público não pode ficar parado em um congestionamento, os dados de sua empresa não podem ficar “presos” em uma via pública e congestionada, no caso, em uma APN pública.
Uma outra desvantagem de trafegar dados por meio de APN pública é a segurança digital ou cibersegurança dos dados trafegados. Ao utilizar uma APN pública os dados trafegados ficam menos protegidos em comparação com a APN privada.
Isso ocorre porque na APN privada só entram os dispositivos autorizados a trafegar, que são previamente cadastrados para acessar a rede, ou seja, é preciso ter autorização para trafegar dados na APN privada.
Além disso, APNs privadas podem contar com uma infraestrutura de segurança digital que bloqueia o acesso de hackers e cibercriminosos, por exemplo um Firewall próprio para este tipo de rede de dados.
Na Datatem a APN privada conta com segurança cibernética de última geração, reduzindo ainda mais os riscos de ciberataque (vazamento e sequestro de dados, por exemplo) dos dados trafegados.
APNs privadas também possibilitam implementar vários níveis de segurança nas comunicações M2M, pois permitem a utilização de VPNs e IPs fixos para garantir que somente redes específicas se comuniquem com os dispositivos.
Sem dúvida, utilizar uma APN privada é uma das formas mais seguras para proteger os dados contra hackers e cibercriminosos, o que é indispensável para empresas de alguns setores, como as financeiras e as de meios de pagamento, além das que trafegam dados pessoais e outros dados sensíveis, atualmente protegidos pela LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Além das multas em caso de descumprimento da LGPD, há ainda o risco de manchar a imagem e a reputação de sua empresa.
Procure no Google por “ataques cibernéticos no Brasil” e veja quantas grandes empresas já passaram por isso. Você irá se surpreender.
Você pode aprender mais sobre APNs privadas e públicas neste texto de nosso blog. E é claro! Conte com a Datatem para trafegar dados M2M de maneira segura e muito mais estável, utilizando nossa infraestrutura própria de APN privada.
Temos APNs privadas para o tráfego de dados nas redes das maiores operadoras do Brasil. Solicite contato pelo link abaixo e receba informações sobre nossas soluções de conectividade M2M e IoT com chips M2M .
Tipos de chips M2M
Existem dois tipos de chips M2M: os chips robustos e os chips de triplo corte.
O chip robusto, como o próprio nome indica, é recomendado para casos onde o chip precisa ser mais resistente, por isso ele é mais robusto que o triplo corte. Situações que o chip será utilizado em dispositivos que ficam em ambientes que oscilam de temperatura e humidade, por exemplo, ou em chips que serão utilizados em zonas rurais e em torres de transmissão, que ficarão expostos à poeira e intempéries.
Já o chip triplo corte é aquele que possui três recortes, para tamanhos diferentes de chips. O maior é o chip de tamanho tradicional, que é do mesmo tamanho que o robusto, mas menos resistente. O segundo maior é o micro chip, e o menor é o nano chip.
O chip de tipo triplo corte evita ter que adaptar o chip robusto para slots menores de chip. Ao transformar um chip robusto em um micro ou nano chip, você pode danificar o chip e ele pode apresentar falhas na conexão, por isso existem chips de tamanhos diferentes, um para cada situação e tipo de dispositivo onde será utilizado.
Para saber qual tipo de chip M2M você deve contratar, é indispensável que você saiba em que tipo de aplicação e de dispositivo ou equipamento o chip será utilizado.
Qual a diferença entre M2M e IoT?
Os chips M2M e a conectividade IoT (para Internet das Coisas) têm o mesmo objetivo: trafegar dados entre máquinas ou dispositivos sem a necessidade de uma ação humana, porém, M2M e IoT não são sinônimos.
Como já explicamos neste texto, o chip com tecnologia M2M conecta dois dispositivos de forma direta com o objetivo de criar uma rede limitada e fechada de comunicação entre as máquinas, para o tráfego de dados específicos.
Já a tecnologia IoT vai além da M2M, pois permite criar redes complexas de comunicação via IP, permitindo a interação de múltiplas máquinas ou dispositivos. Possibilita a troca de informações para mais de duas máquinas ou dispositivos.
Na IoT você consegue conectar milhares de dispositivos de forma fácil, além de poder conectá-los à tecnologia cloud, ou seja, tornando-os acessíveis por qualquer outro dispositivo conectado à rede. Dessa forma, é possível criar interfaces, utilizar APIs e softwares para gerir dispositivos com informações em tempo real.
Enquanto a tecnologia M2M utiliza a rede GPRS para dispositivos móveis, a tecnologia IoT, normalmente, utiliza uma conexão WiFi de alta velocidade.
Na prática, utilizar M2M ou IoT dependerá do caso de uso, do tipo de situação e da necessidade.
É comum o uso da tecnologia M2M em telemetria, na hora de medir a temperatura de um ambiente de armazenamento, por exemplo.
Já a IoT permite gerir uma grande rede de dispositivos conectados a uma rede. Dessa forma, conseguimos não só medir a temperatura de um armazém, mas também, acessá-la através de um computador ou aplicativo em qualquer lugar do mundo, além de poder compartilhar essa informação com outros softwares de análise.
M2M | IoT | |
Tipo de conexão usada | Conexão simples entre dispositivos geralmente conectado a um software. | Conexão por meio de um endereço IP para se comunicar com a rede. |
Comunicação | Comunicação direta entre máquinas. De uma para outra. | Comunicação em rede. |
Protocolo de comunicação usado | Protocolos tradicionais de comunicação entre máquinas. | Protocolos de internet como HTTP, FTP e Telnet. |
Tecnologia | Hardware. | Hardware e software. |
Compartilhamento de dados | Compartilha dados entre as partes conectadas. | Compartilha dados entre as aplicações. |
API | Não permite integração com APIs. | Permite integração com APIs. |
Vantagens e benefícios da conectividade M2M
Para quem adota, a tecnologia M2M acaba se tornando indispensável. Isso porque essa tecnologia permite mudar o paradigma de uma empresa em termos de eficiência operacional (+produtividade) e redução de custos (+lucro), o que normalmente acaba se transformando em vantagem competitiva para as empresas.
Sob a perspectiva do monitoramento remoto, a conexão M2M permite monitorar a situação geral de uma máquina, sua performance e seu status. É claro que ter, remotamente, a situação de sua temperatura, mudanças de pressão, humidade, entre outras métricas, ajuda a prever problemas técnicos e até críticos, que poderiam colocar em risco a integridade de pessoas e de ativos, por exemplo. Ao conectar a máquina entre dispositivos, o sistema pode, automaticamente alertar falhas, permitindo resolver o problema mais rápido.
Esse é apenas o cenário mais comum onde a conectividade M2M entrega produtividade, segurança e eficiência. A verdade é que os benefícios estão cada vez maiores à medida em que as empresas entendem que é possível automatizar muitos processos e que acrescentar mais um nível tecnológico na operação, evita problemas de eficiência, manutenção, custos e de segurança.
Desafios e obstáculos da conectividade M2M
Existem alguns momentos críticos na hora de fazer uma conexão M2M. Qual o melhor chip a ser usado? Qual tipo de conexão usar? Como saber se o chip está funcionando corretamente? Como monitorar a utilização d pacote de dados do chip?
É claro que nesse cenário contar com ajuda qualificada torna a implementação da tecnologia muito mais simples e acessível. No decorrer desse texto iremos explorar como solucionar algumas dessas questões na hora de implementar a conectividade M2M.
Qual o melhor chip M2M?
A escolha do melhor chip depende de fatores como:
- Caso de uso: Rastreamento, monitoramento, indústria 4.0, agricultura de precisão, projetos de cidades inteligentes, máquinas de meios de pagamento entre outros;
- Modelo do dispositivo onde o chip será utilizado: Tipo e modelo do equipamento no qual o chip será inserido, se o dispositivo funciona em 2G e/ou 4G;
- Do consumo de banda necessário: Poucos dados ou muitos dados;
- Da localidade onde acontecerá o uso do chip: É remota? Há rede 2G, 3G, 4G, 4G/LTE, NB-IoT, CAT-1, CAT-M1.
Chips para telemetria (tráfego de poucos dados) são de tamanho menor que os chips banda larga (para tráfego de grandes pacotes de dados, como imagens, por exemplo). Geralmente, os chips mais adequados para o tráfego de dados em banda larga são os chips robustos.
O melhor chip é aquele que atende as necessidades de transmissão de dados de sua operação ou empresa. É o que funciona corretamente quando você precisa.
Não sabe qual é o chip M2M e o plano de dados mais adequado para o seu negócio?
Converse com nossos especialistas agora mesmo! Vamos te ajudar a escolher a solução ideal para garantir conectividade estável, eficiente e econômica
Mas, além do chip, existem outros aspectos que precisam ser considerados na etapa de seleção de fornecedor de chips para conectividade M2M e IoT: qualidade da conectividade, estabilidade da rede, segurança dos dados que serão trafegados, atendimento técnico especializado e disponível quando você precisar, suporte técnico sem fila, plataforma de gestão de chips e conectividade, entre outras coisas.
Independentemente do tipo de chip, a melhor prática é poder contar com um chip conectado a uma APN privada, como os chips da Datatem. Trafegar dados em APN privada é garantia de conexão muito mais confiável, rápida e segura do que quando é utilizada uma APN pública, caso de quase todas as operadoras de telefonia móvel e de outras empresas que fornecem chips M2M ou IoT, como MVNOs (operadoras móveis virtuais) e brokers ou corretoras de serviços de conectividade M2M.
Outro fator a ser considerado é como você fará a gestão dos chips M2M que você tem ou contratará. Para isso, é essencial ter uma plataforma para gestão de chips e da conectividade, que ofereça MAPA DE CALOR, mostrando a qualidade de sinal de cada operadora móvel onde você utilizará seus chips; controle do seu CONSUMO DE DADOS (franquia dos planos), STATUS DOS CHIPS (online, offline), ANTENA QUE SE CONECTOU nas últimas 24 horas (não apenas a última antena) e várias outras informações e funcionalidades para você extrair o máximo dos benefícios que a tecnologia M2M e IoT podem oferecer.
Ah! Deixa eu te contar que na Datatem todos os clientes recebem acesso gratuito à uma moderna e exclusiva plataforma de gestão de chips, que funciona online e para quantos usuários você precisar.
Chip M2M é melhor pré-pago ou pós-pago?
Não há uma resposta correta para esta resposta, mas certamente, um chip M2M pós-pago evitará a paralisação de sua operação ou a parada em seu equipamento por falta de pacote de dados. Com um chip pré-pago o risco de interrupção de seu serviço é muito maior.
Na Datatem fornecemos apenas chips pós-pagos, pois nossa experiência de mais de 10 anos no mercado de conectividade M2M e IoT já nos mostrou que é este modelo de pagamento é o que melhor atende as necessidades de quem precisa de uso contínuo de dispositivos.
Quanto custa um chip M2M?
Isso dependerá do fornecedor que você escolher, mas, de maneira geral, o que influenciará no preço final de um chip M2M ou IoT é o seguinte:
- Custo do chip (do plástico): algumas empresas cobram pelo chip, outras não, como é o caso da Datatem;
- Custo de ativação: maioria das empresas cobra uma taxa única de ativação por chip, para configurar o chip. A Datatem não cobra ativação;
- Custo do plano de dados (da franquia contratada): mensalidade que será cobrada pelo pacote de dados que você contratar para cada chip e da velocidade que você precisará para trafegar os dados (telemetria ou banda larga). Na Datatem os planos de dados variam entre 20MB e 300GB, Quanto maior a franquia de seu plano de dados, maior será o valor da mensalidade;
- Tarifas de dados adicionais, por excedente de franquia: além do plano de dados principal, é importante considerar as tarifas de dados adicionais. Essas tarifas podem ser aplicadas caso você exceda a quantidade de dados incluídos no seu plano mensal (sua franquia). As tarifas variam entre as operadoras e geralmente são cobradas por megabyte (MB) ou gigabyte (GB) excedente. Na Datatem os clientes podem utilizar até 120% de sua franquia sem bloqueio e sem consumo de excedente;
- Custo da plataforma de gestão dos chips: empresas com vários chips fundamentalmente precisarão de uma plataforma (software) para fazer a gestão de cada chip -, saber se o chip está funcionando, conectado ou não, quanto de dados o chip já consumiu, qual o valor do plano de cada chip, em qual equipamento cada chip está sendo utilizado, qual tecnologia cada chip está utilizando (2G, 3G, 4G) e várias outras informações. É preciso verificar quanto o seu fornecedor cobrará para você acessar esta plataforma. Na Datatem não cobramos por este serviço;
- Custo de integração (API): é comum precisar integrar a plataforma de gestão de chips com sistemas que sua empresa já utiliza, como plataformas de rastreamento, de monitoramento, ERPs, BIs entre outros. O fornecedor de chips pode cobrar para fazer esta integração. Na Datatem isso não acontece. Nossa plataforma de gestão fornece uma API aberta, completa e de fácil integração com os sistemas de sua empresa;
- Taxa de entrega: maioria das empresas cobra taxa para entrega dos chips onde você solicitar. Na Datatem não cobramos frete ou entrega;
- Tempo do contrato que você terá que assinar: é comum o uso de contratos de 12 meses, mas é possível negociar prazos maiores para ter acesso a valores menores de mensalidade do plano de dados;
- APN privada: algumas empresas podem cobrar um valor adicional para disponibilizar uma APN privada para os clientes. Na Datatem todos os clientes têm acesso gratuito a este serviço de valor agregado, além de receberem treinamento para utilizar.
Antes de comprar chips M2M ou IoT verifique se haverá cobrança para os serviços acima ou para outros serviços e funcionalidades. Procure se informar sobre tudo que será cobrado, se a cobrança será única, mensal, anual e compare diferentes fornecedores para fazer a melhor escolha.
Onde comprar um chip M2M e como contratar um plano de dados?
No Brasil, a maior parte das empresas de telefonia fornecem chips e plano de dados para comunicação M2M. Vamos avaliar alguns critérios desse mercado:
Operadoras Móveis
As principais operadoras de telecomunicações são as provedoras de serviços de comunicação no país. Elas fornecem soluções para M2M e IoT, cada uma com sua abrangência de rede, cobertura, tipo de atendimento e especificidades.
Revendedores de chip
Você também pode comprar chips das principais empresas de telefonia em seus revendedores, que muitas vezes se oferecem como uma opção mais prática de compra, mas sem uma estrutura se suporte técnico que suporte alguns tipos de operações M2M.
Você pode encontrar chips M2M e IoT em muitos lugares, mas é preciso se atentar para o tipo de uso que você fará e para o tipo de suporte técnico e comercial que você espera receber.
Maioria dos locais vende o chip com um plano de dados ou banda larga, mas não prestam serviço de suporte especializado em telemetria, M2M e IoT, por exemplo a configuração correta do chip no dispositivo que você utilizará, a configuração da APN para a transmissão de dados entre as máquinas, o suporte técnico necessário quando algo não funcionar corretamente na sua conectividade, entre outras situações bastante corriqueiras em operações M2M.
Fornecedores completos
Ao implementar um projeto grande de conexão M2M e IoT é importante contar com um fornecedor especializado e completo.
Uma solução completa vai muito além do chip. Inclui:
- Chips de diferentes modelos
- Conectividade segura, com APN Privada
- Chips para conectividade em banda estreita (LPWAN), na rede LTE – NB-IoT, CAT-M1 e CAT-1
- Gestão dos chips e da conectividade, com Plataforma de Gestão
- API que integra com outros sistemas de sua empresa
- Suporte técnico especializado, disponível quando você precisar, pelo canal que você prefere ser atendido
- Consultoria e Atendimento com Gerente de Contas
Somente assim é possível que sua empresa tenha controle total da cadeia de transmissão de dados M2M e/ou IoT.
Com a solução da Datatem, disponível para contratação a partir de 10 chips, dá para saber em tempo real se as suas linhas (chips) estão conectadas, quanto estão consumindo de dados, se houve alguma desconexão da rede e qual foi o motivo, dentre outras informações para tomada de decisão assertiva.
Exemplo de como funciona um fornecedor completo de conexão M2M e IoT
Imagine um empresário com uma base de 70 chips M2M e um cliente liga reclamando que uma linha não está se comunicando. O empresário então desloca a equipe técnica até o local para tentar identificar o problema e, chegando lá, constatam que o problema não está no aparelho.
Então, o empresário liga para a operadora para tentar entender o que está acontecendo. Após muito tempo descobre que, na verdade, a comunicação foi interrompida porque a linha estourou o pacote de dados contratado.
Esse processo todo pode levar algumas horas e até um dia inteiro, considerando o tempo de deslocamento da equipe técnica até a identificação do real problema.
Já com uma plataforma de gestão da conectividade, o cenário seria outro: o cliente liga para o empresário e informa que uma linha não está se comunicando. O empresário abre a plataforma de gestão online, pesquisa a linha pelo nome e vê que ela já consumiu a franquia do mês. Ele então relata para o cliente e já solicita o upgrade do plano para a linha voltar a se comunicar. Tudo isso em questão de minutos!
Esse é só um dos cenários que fica claro como ter uma gestão de chips M2M possibilita economia de tempo, dinheiro e transtornos. Ou seja, quando a preocupação está apenas em pagar barato no sim card, o barato pode sair caro!
Veja o vídeo de demonstração da plataforma de gestão de conectividade exclusiva Datatem
Chip M2M é ilimitado?
O chip de telemetria funciona com um plano de serviço com pacote de dados ou de banda larga, contratado com uma operadora ou com seu fornecedor. Se você ultrapassar a franquia de dados ou banda larga contratada, poderá ser cobrado por um valor adicional, as linhas podem ser bloqueadas ou a velocidade de conexão pode ser reduzida, trafegando dados mais lentamente.
Algumas operações de telemetria têm transmissões que utilizam uma quantidade pequena de dados, então, se o pacote contratado for grande, a impressão que se tem é de que ele é ilimitado, mas é apo plano é maior do que a necessidade de uso da empresa.
Qual o plano de dados ideal para cada aplicação?
O plano de dados ideal deve ser pensado de acordo com o volume de dados que será transmitido dentro do mês. Se a operação for transmitir muitos dados, com imagens, por exemplo, será necessário um pacote de banda larga, mas se for para o envio de poucas informações e apenas texto, um pequeno pacote de dados pode resolver.
Além do volume de dados que será enviado em cada comunicação, é preciso pensar em quantas vezes por dia serão enviados estes eventos de comunicação – se apenas 2 ou 3 vezes por dia ou se de maneira contínua.
Existem rastreadores, por exemplo, que consomem de 4MB a 50MB mensais. Tudo varia de acordo com a aplicação, por quanto tempo o equipamento ficará ativo e quais tipos de dados estão sendo transferidos.
Aplicações de imagens e vídeos precisam de pacotes de dados bem maiores do que aplicações que apenas enviam códigos binários e texto, por exemplo.
Então, é necessário entender a aplicação, analisar a média de consumo de dados das linhas (chips) que já estão em uso para então saber qual franquia de dados ou banda larga será suficiente durante todo o mês.
Importância de ter plataforma de gestão de conectividade dos chips
Uma plataforma de gestão de chips é um poderoso aliado na gestão das operações M2M. Vamos dar o exemplo das funcionalidades da plataforma de gestão de chips da Datatem.
Relatórios
Tenha mais de 60 relatórios disponíveis e dashboards customizados que permitirão identificar rapidamente as causas dos problemas, evitando gastos desnecessários.
Informações de sinal
Entenda, através de um mapa de calor, as operadoras e antenas com melhor qualidade de sinal na área que você precisa.
Consumo
Tenha informações para controle de seu orçamento com detalhamento do consumo de dados de cada um de seus chips. Ajuste o pacote de dados de seus chips conforme a necessidade. Não pague por dados que não utiliza, não fique sem conectividade por falta de dados.
Inventário
Tenha em mãos informações de manutenção de seu inventário de chips M2M/IoT. Sabe onde cada um está, quando foi a última conexão.
Configurações
Possibilita o bloqueio de IP’s e Host’s atribuindo mais segurança e confiabilidade de dados.
Georreferenciamento
Via LBS para as principais operadoras
Com uma plataforma para gestão de chips M2M e IoT sua equipe terá mais autonomia e ganhará agilidade na tomada decisões. Consequentemente, seu projeto de M2M ou IoT ganhará muito mais eficiência e retorno financeiro.
Principais aplicações do chip de dados M2M
A rede GPRS é amplamente utilizada no Brasil, por isso a grande maioria dos módulos e dispositivos de telemetria já vêm com um slot de sim card instalado na placa. Então, podemos dizer que maior parte das operações que necessitam de comunicação remota entre aparelhos pode utilizar um chip M2M.
Abaixo, confira os setores que mais utilizam a comunicação por meio de chips M2M.
Logística – telemetria veicular
Sem dúvida, o setor de rastreamento e monitoramento de frotas é o mais conhecido pelo uso da telemetria.
Neste setor, a telemetria veicular tem como objetivo a gestão das frotas, por meio do rastreamento e do monitoramento de veículos. Nessa área, é necessária uma comunicação contínua, estável e de longo alcance para acompanhar os veículos por longas distâncias e por grandes períodos de tempo.
Nesse segmento de mercado o chip M2M pode ser utilizado no rastreador do veículo para acompanhar a sua localização em tempo real. Assim, quando há uma mudança na rota ou uma parada não planejada, é possível saber e entrar em contato com o motorista imediatamente, prevenindo acidentes e assaltos, por exemplo.
Com a telemetria veicular também é possível medir a velocidade em que os veículos estão trafegando, as condições do motor do veículo, quantidade de combustível no tanque e quando será necessária a troca de pneus, óleo, entre outros.
Solicitar orçamento de chip M2M
Segurança patrimonial – câmeras, CFTV, sensores
A telemetria na área de segurança patrimonial garante a redundância da comunicação para a transmissão de imagens e vídeos para uma central de segurança.
Neste sentido, a rede GPRS é utilizada por meio do chip de telemetria instalado nas câmeras e demais dispositivos utilizados no monitoramento.
Desta forma, caso haja interrupções na comunicação via cabos, a comunicação M2M continua por meio da internet móvel.
Meios de pagamento – POS
Os terminais POS são dispositivos que permitem transações por meio de cartões de crédito e débito. São as máquinas de pagamento com cartão que estão presentes no comércio em geral, restaurantes e em vending machines encontradas em hospitais e aeroportos, por exemplo.
Dentro dessas máquinas de cartões ou vending machines há um chip M2M para garantir que exista rede disponível (sinal) para viabilizar as transações financeiras quando o wi-fi não funciona, e também para possibilitar o pagamento via delivery, por exemplo.
Utilities – água, energia e gás
É perceptível uma movimentação de prefeituras para a automatização de serviços públicos como o abastecimento de água, energia e gás, com o objetivo de diminuir custos e evitar desperdício de recursos.
Não só prefeituras, mas muitas construtoras já estão incluindo em novas construções de residências, prédios comerciais e condomínios sistemas de telemetria para as utilities.
Nesses casos, a comunicação feita através do chip M2M pode servir a dois principais propósitos: o primeiro é possibilitar a transmissão de dados de consumo gerados por hidrômetros, medidores de vazão, gás ou energia.
O segundo é poder usar a rede GPRS para a medição remota e controle de dados dos centros de distribuição, fronteiras de medição e reservatórios.
Ou seja, com a telemetria, é possível saber, por exemplo, volume e temperatura da água, pressão com que ela passa pelos canos e, no segmento de energia, intensidade da corrente elétrica.
Saiba mais sobre este assunto: Medidores inteligentes: qual sua relevância na gestão de medição de energia?
Smart City – Cidades Inteligentes
A utilização da telemetria nas Smart Cities tem o objetivo de contribuir com a melhoria na infraestrutura dos municípios, visando a sustentabilidade e qualidade de vida do cidadão.
Por meio da gestão de recursos públicos, é possível melhorar a qualidade dos serviços prestados à população e reduzir os custos de algumas operações.
Além das próprias utilities (água, luz e gás), há vários outros processos dentro das cidades que podem ser automatizados com a telemetria: sistema de iluminação pública, sistema de semáforos, gestão da coleta de lixo, do trânsito e do transporte público são apenas alguns exemplos.
Várias cidades ao redor do mundo já estão implementando essas novas tecnologias, como Tóquio e Amsterdam. No Brasil, algumas capitais estão se voltando para o tema, como é o caso de Curitiba, onde já existe a gestão de toda a frota de biarticulados por meio da comunicação via rede GPRS.
No Ceará, já temos a Smart City Laguna, uma cidade inteligente construída do zero e já considerada a primeira Cidade Inteligente Social do mundo.
Smart Grid – redes elétricas inteligentes
Por conta do custo benefício, a comunicação via rede GPRS também está sendo utilizada nas Smart Grids (redes elétricas inteligentes). O objetivo desta área é a automação do sistema elétrico das cidades, para obtenção de eficiência energética.
Eficiência energética: o que é e como se beneficiar dela!
Através de sensores que utilizam chips de telemetria e são distribuídos ao longo de toda a rede elétrica, é possível monitorar o consumo de energia de casas, edifícios e fábricas, permitindo o gerenciamento e o uso mais eficiente da rede e da energia elátrica. Além disso, é possível identificar mais rapidamente quando ocorre alguma anomalia na rede.
Smart Grid: saiba tudo sobre as redes elétricas inteligentes!
Indústria 4.0 – automação
A indústria 4.0, também conhecida como Quarta Revolução Industrial, é caracterizada por tecnologias como a inteligência artificial (IA, em inglês) e Big Data. Dependendo da aplicação, também é possível utilizar a rede GPRS para transmitir dados de forma remota nas indústrias.
O chip M2M, nesses casos, permite que dados e informações produzidos pelas máquinas sejam enviados para um sistema para que sejam monitorados, com o intuito de promover a melhor gestão de recursos, evitar desperdícios e diminuir o custo de alguns processos.
Para usar a comunicação de telefonia móvel neste setor, basta que um sim card M2M seja instalado nas máquinas.
Leia também: IoT: entenda o que é e quais mudanças ela traz para a indústria
Saiba mais sobre a indústria 4.0 no vídeo abaixo:
Como ativar e configurar o chip M2M?
Ativar e configurar chips M2M dependem de cada dispositivo, operadora e até da rede escolhida. Por isso que na Datatem contamos com um time de consultoria e de suporte com equipe 100% próprio para auxiliar os clientes na configuração e garantir que os chips e as conexões funcionem perfeitamente.
Existe chip de dados multioperadora?
Não existe um chip de telemetria que se conecte a todas as operadoras ao mesmo tempo, mas o mercado oferece chips multioperadora, multiconexão ou multirrede.
Os chips M2M chamados de multioperadora operam por meio de um acordo de roaming entre as operadoras e empresas menores que fornecem esses sim cards.
Roaming é a capacidade de uma linha de determinada operadora chegar em áreas fora do alcance geográfico da mesma, através da estrutura de outra operadora.
Ou seja, os chips se conectam a uma operadora por vez, pegando “emprestado” as suas torres de telefonia celular para que aquela linha consiga chegar ao seu destino.
Hoje, a Algar Telecom é uma das principais operadoras que vendem chip M2M multioperadora.
Esse chip multiconexão funciona porque existe um acordo de roaming entre as 4 principais operadoras do país: para que uma use a rede da outra emprestada, e por tempo limitado (no máximo 90 dias). Esse acordo é regulamentado e tem sus regras regidas pela Anatel. Você pode comprar um chip multioperadora direto com a operadora ou com fornecedores de chip M2M, como a Datatem.
Chip M2M envia SMS? Faz e recebe ligações?
Os chips M2M recebem e enviam mensagens SMS. É claro que, antes de utilizar esse serviço, é preciso verificar se o plano de dados contempla esse serviço. A Datatem, por exemplo, oferece pacotes de SMS a partir de 50 mensagens por mês.
Entretanto, é importante ressaltar que os chips M2M não fazem nem recebem ligações. Dentro do contexto da telemetria e da IoT, esses chips foram criados apenas para transferência de dados, banda larga e SMS.
É possível enviar comandos com o chip de telemetria?
É possível sim enviar comandos para o equipamento em que o sim card está instalado através de SMS. Os comandos podem variar de aparelho para aparelho, então é necessário verificar no manual ou direto com o fornecedor do equipamento.
Saiba mais sobre nossa conectividade M2M
Chip de M2M pode ser utilizado em modem?
Não é possível utilizar chip de telemetria e de pequenos pacotes de dados em um modem.
Para o uso em modem é necessário um chip de banda larga ou IoT, para transferência de imagens e vídeos, por exemplo.
O que acontece se eu colocar um chip M2M no celular?
Colocando um chip M2M em seu celular a internet funcionará normalmente, porém o chip de dados não irá receber e nem fazer ligações. Então, o celular só serviria para acessar à internet.
Existe aluguel de chip M2M?
De certa forma, adquirir um chip de dados com fornecedores ou com as próprias operadoras não deixa de ser um serviço de aluguel, afinal, paga-se mensalmente por um serviço contratado. A diferença é que, quando se cancela a linha, não é necessário devolver o sim card, mas ele é desativado.
Chip M2M funciona em hardware não homologado pela Anatel?
Com relação à fase desenvolvimento do projeto, não deve haver problemas com interrupção de conexão, justamente porque se trata de um período de testes e porque a conexão não sofre com a falta de homologação.
De qualquer forma, é sempre importante se atentar aos padrões de segurança/técnicos regulamentados pela Anatel pois, caso haja bloqueio do equipamento, pode haver bloqueio do módulo e/ou número do IMEI.
Chip de telemetria funciona fora do país?
Não, a estrutura da rede GPRS cobre apenas o território nacional. Então, o tráfego de dados proporcionado pelo chip M2M funciona apenas no Brasil e não no exterior.
Em alguns casos, é possível habilitar o roaming internacional no sim card para que ele funcione em outros países, mas o custo pode ser elevado, por isso, consulte um especialista no assunto. Nós podemos ajudar!
Tem mais alguma dúvida sobre esse assunto? Comente aqui abaixo para que possamos deixar este guia ainda mais completo!
É possível fazer portabilidade do chip M2M?
Não. Diferentemente de outras modalidades de chip de telefonia móvel, no caso do chip M2M não é possível fazer a portabilidade, ou seja, não é possível trocar de operadora mantendo o mesmo sim card.
Por isso é importante desde o início contar com um fornecedor parceiro, que seja especialista em comunicação M2M e IoT, que entregue valor para os seus clientes, sobretudo em termos de qualidade de serviço e gestão dos chips, pois podem ser incalculáveis os prejuízos de ter que substituir toda uma base de chip M2M ao longo do tempo.
Solicitar orçamento de chip M2M
Principais problemas com o chip M2M
Configuração errada do equipamento
Em boa parte dos casos em que o chip de telemetria não se comunica como deveria, é porque o aparelho ou dispositivo em que ele está inserido não foi configurado da maneira correta.
Cada equipamento em que o chip M2M é instalado tem uma forma diferente de ser configurado. Então, tendo o nome e a senha da APN desejada, o ideal é perguntar para o fornecedor do aparelho a maneira correta de configurá-lo.
Pacote de dados insuficiente
Muitas vezes o chip de dados deixa de se comunicar ou transmite dados mais lentamente porque o pacote de dados contratado acabou e a operadora cortou o sinal. O ideal é analisar a média de consumo dos seu sim cards mês a mês e adquirir uma franquia ideal para a aplicação.
Com uma plataforma de gestão da conectividade, é possível ir além: dá para acompanhar online o quanto cada chip M2M está consumindo e então ter certeza de qual pacote de dados é o melhor para a aplicação, evitando paradas desnecessárias, que podem custar caro para a sua empresa.
Além disso, se algum chip apresentar um consumo acelerado, é possível ver com detalhes quais foram as conexões que ele fez e descobrir se o equipamento está com problemas ou se o usuário está utilizando de forma indevida. Ficará mais fácil saber qual é o problema, atuando de forma assertiva.
Nível de sinal baixo
O nível de sinal de cada operadora pode variar de acordo com a região e, dependendo de onde a sua operação de telemetria está localizada, a comunicação das aplicações pode ser impactada.
É importante, então, fazer uma pesquisa antes de adquirir um chip M2M para saber qual operadora tem melhor qualidade de sinal na região que você precisa.
Neste sentido, a plataforma de gestão, incluída na solução padrão da Datatem será muito útil, pois mostra facilmente a qualidade de sinal de cada operadora por meio de um relatório de mapa de calor, como na imagem abaixo.
Você terá informação valiosa em suas mãos, poderá decidir assertivamente, sem precisar fazer testes para descobrir qual o melhor sinal em cada região. A Datatem disponibiliza a plataforma de gestão de chips para todos os clientes, treina a sua equipe para utilizar e presta suporte técnico facilitado sempre que você precisar.
Sim card danificado ou mal posicionado
O chip M2M é mais resistente do que um chip de celular comum, mas não é indestrutível. Quando submetido à mudanças drásticas de temperatura, umidade e vibrações contínuas, pode sofrer algum dano.
Outro problema comum é o mal posicionamento do sim card dentro do aparelho. Muitas vezes é inserido de maneira errada ou desencaixa, em função de vibração excessiva causada por motores e maquinários ao redor do dispositivo.
Nesses casos, é ideal verificar se o chip de telemetria está bem encaixado no aparelho e, se ele estiver danificado, realizar a troca.
Problemas com o equipamento/dispositivo onde vai o chip
Também pode ser que o seu chip de dados não consiga se comunicar porque o aparelho no qual ele está inserido não está funcionando corretamente. Isso pode ser identificado por meio de uma plataforma de gestão da conectividade como a da Datatem.
Sabendo exatamente o que interrompeu a comunicação, fica mais fácil resolver o problema e até mesmo evitar deslocamentos desnecessários de uma equipe de técnicos a campo, o que gera gastos desnecessários.
Não se preocupe com isso, tenha ao seu lado um parceiro que é especialista em conectividade M2M gerenciada para empresas. Fale com a Datatem agora.
Conclusão
Como você deve ter percebido, conectividade M2M e IoT é um tema amplo e complexo, por isso a Datatem mantém uma equipe de especialistas 100% própria, constantemente treinados e capacitados para acompanhar a evolução tecnológica relacionada ao tema conectividade.
Nesse texto, buscamos explicar os pontos mais importantes e as dúvidas mais comuns que chegam para nossa equipe. Atualizamos o texto periodicamente para mantê-lo atual e útil para você. Se você sentiu falta de algo que possa agregar ao texto, envie sua sugestão para marketing@datatem.com.br.
Ah! Só precisamos que você se lembre que nós aqui da Datatem estaremos sempre prontos para te ajudar a implementar, gerir e escalar operações e projetos que necessitem de conectividade móvel M2M e IoT.
Na dúvida, converse com nossa equipe e descubra como estamos contribuindo com o desenvolvimento de empresas em todo o Brasil por meio dos benefícios que a conectividade M2M/IoT entrega para muitos tipos de situações e aplicações.